19 de abr. de 2010

Piadex from Helena Vaz, by e-mail

Juíza perguntando para a prostituta

" Quando você percebeu que havia sido estuprada? "

A prostituta, secando as lágrimas diz:

Quando o cheque voltou!!!

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Vida a dois

Marido chega preocupado em casa e diz à esposa:

- Tenho um problema no serviço.

Esposa:

- Não diga tenho um problema, diga temos um problema, porque os teus

problemas são meus também.

Marido:

Tá bem, temos um problema no serviço, a nossa secretária vai

ter um filho nosso.

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A mulher entra num restaurante e encontra o marido com outra:

- Pode me explicar o que é isto?

E ele responde:

- Só pode ser azar!

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- Fernanda, você está doente? Te pergunto porque eu vi sair um médico

da sua casa, esta manhã...

- Olha, minha querida, ontem eu vi sair um militar da sua e nem por

isso você está em guerra, não é verdade?

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- Diga-me, por que motivo você quer divorciar-se de seu esposo?

- Meu marido me trata como se eu fosse um cão!

- Ele a maltrata? Bate em você?

- Não, quer que eu seja fiel!

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Num dia de muito calor, o marido sai do banho pelado, chega pra esposa e fala:

- Meu bem, está muito quente....o que você acha que os vizinhos vão

dizer se eu for cortar a grama assim, completamente nu?

A mulher olha pra ele e responde:

- Provavelmente, que eu casei com você só por dinheiro

8 de abr. de 2010

A mulher

A primeira vez que ela passou, eu nem reparei, não achava a menor graça. Não demorou e logo vi que era diferente de mim, a começar pelas roupas. Achei estranho aquele colorido, os enfeites, o cabelo maior, era uma verdadeira boneca. Inconformado com tantas diferenças, assustei mais ainda quando vi que seu corpo era desigual do meu, não tinha o que eu tenho, pensei que fosse um defeito, mas fiquei sabendo que aquilo era daquele jeito mesmo. Por um tempo tomei foi raiva, odiava a sua presença, tanto que vivia implicado. Não gostava de me enturmar e nem sequer conversar. Era o meu grupo contra o grupo dela. Ânimos acalmados e mesmo assim não me deixaram em paz. Começaram com umas brincadeiras idiotas. Diziam que eu estava namorando com fulana, beltrana e sicrana. Eu não via fundamento nisto e ficava irritado, grilava e apelava feio. Mais tarde umas sensações estranhas começaram a surgir, não acreditava que sentia atração por aquele ser tão esquisito. Comecei a observar pequenos detalhes, tipo cabelo, boca, sorriso. Coisas ingênuas, nada de mais, apenas minúcias, um simples perfume, um olharzinho, um “oi”. Aquilo era de derreter, de tomar todo o pensamento, um fogo na carne. O coração batia acelerado, faltava ar. Foi nesta época que fiquei bobo, virei poeta. Não demorou muito e aconteceram as primeiras declarações, precedidas de muitas páginas de inflamadas descrições de amor. Flores, céus, nirvanas eram os cenários preferidos. Em seguida, inevitavelmente, aconteceu o primeiro beijo. De doce de mel não tinha nada, mas era uma delícia, parecia que nossas bocas tinham nascido para viverem coladas e agora haviam se encontrado. A primeira paixão parecia que ia durar para sempre. Aquilo mais doía que era satisfação, pois os primeiros namoros são puro sofrimento, animal indomado. Logo veio outra e a confusão só aumentou. Mais outra e tudo se repetia. Coisas mais íntimas e profundas foram acontecendo. Quantas diferenças. Parece que aquela primeira impressão, a primeira constatação nunca muda, nunca evolui: mulher é tão diferente da gente. A cada dia descubro uma novidade. É difícil entender. Por que sentem tanto, por que observam tanto, por que falam tanto, por que cobram tanto. Mais difícil ainda é viver sem, impossível. Mulher, ser estranho, diferente, carente, atraente. E o choro? Lágrimas eternas. Talvez a mulher seja a medida que nos faz pensar melhor. Até apelamos, mas nossas ações sempre se voltam a elas. Pena que não sabem disto. Mulher, ser delicioso, infinito, desconfiado. Mulher, melhor amar que perder tempo querendo decifrar.

Nelclier Marques é psicólogo, acadêmico de Direito na PUC Goiás e escritor

twitter.com/nelclier

26 de mar. de 2010

ARTIGO PUBLICADO: Feliz aniversário, Diário da Manhã!




O segredo da comunicação é se fazer entendido. De nada adianta se exibir falando invocado se o outro, o interlocutor, nada entender. Além disto, claro e evidente, deve existir o acesso a esta comunicação. Nesses termos, o jornal Diário da Manhã se encaixa perfeitamente. É, sem sombra de dúvida, um dos melhores jornais. Possui dedicada e competente equipe profissional fazendo com que suas matérias sejam diversas e ainda permite que o leitor se manifeste abertamente. Lógico que tem o crivo do conteúdo, pois também não é o caso de se publicar a esmo só para abrir espaço. Desta maneira, escritores, pensadores, profissionais, políticos, cientistas, professores, intelectuais, entre outros, se revezam diariamente. Sentem-se instigados, desafiados com suas mentes, experiências. É um exercício prazeroso, que só um jornal completo, seguro de si, pode propiciar. Creio que isto é aprovado, pois, do contrário, este espaço não existiria. Um jornal se faz assim: antenado com os seus leitores. Jornal não é simples lista de ocorrências policiais, imprensa marrom. Jornal é plural, multifacetado. Desde o meu primeiro artigo aqui, sempre tenho muito zelo com as minhas idéias, observo, busco relevância nos fatos, penso bastante e, pela prática, em poucos minutos esboço alguma coisa. Às vezes, surgem idéias até no meio da noite e já amanheci escrevendo. Isto tem que ser natural. Escrever não há de ser tarefa difícil ou castigo. É, antes de tudo, um prazer, um exercício seguro, e também uma prova de fogo entre idéias e realidade, uma mudando a outra. Basta confrontar com as críticas e elogios que vêm depois. Escrevendo aprendi a dar mais valor às minhas idéias. Melhor que isto, passei a ter mais idéias. Naturalmente fui refutando coisas que não levam a nada e apurando o que tem significado, tanto na prática de escrever, quanto na vida particular, diariamente. É responsabilidade grande falar do jornal Diário da Manhã porque a gente se sente íntimo, mais próximo. Colegas já até brincaram comigo dizendo: você deve ser sócio do jornal. Quem me dera, respondo. Falam isto por se sentirem representados. As pessoas têm um fascínio por jornal e, por conseguinte, por quem escreve. Todos nós temos a faculdade de escutar, ler, pensar, falar. Escrever é uma extensão disto, é uma dedicação. Os invejosos e ignorantes dizem que é falta do que fazer, que a pessoa tem que ter muito tempo. É deprimente esta falta de inteligência. Mas, com todo esse tempo, já sabem que escrevo e mudaram de opinião. Aliás, os mais amigos adoram tudo. Já os mais sinceros não apenas elogiam, mas comentam a fundo e até criticam, sugerem, transformam-se e nos transformam. É maravilhoso quando, além dos amigos, desconhecidos lhe fazem comentários e você vê que teve efeito a sua iniciativa. Melhor ainda quando você passa a ter uma legião de pessoas que comentam, que interagem. Isto é um troféu. A vida se faz assim: com elogio, crítica e consciência. É difícil perceber, porém não existem as respostas e as soluções mágicas que o homem médio pensa existir. Cabe a nós, você e eu, construirmos um mundo mais afável. O jornal Diário da Manhã é digno de respeito por se transformar em catalisador, uma verdadeira ponte entre a verdade e o mundo das aparências. Um jornal cujo timoneiro é da área, um autêntico jornalista, homem de fibra que vem labutando e superando obstáculos, um ambientalista ligado às mazelas de ontem, de hoje e de amanhã. Seu editor-geral é probo, já foi preso, já sofreu intempéries as mais diversas, mas nunca se arredou de sua missão que é ser jornalista. Um exemplo para quem precisa encarar a vida e não tem coragem. Uma inspiração para ter identidade e, quem sabe, ser uma página da História. Congratulações mais que especiais pelos 30 anos de existência do jornal. Veja ai o que a convicção de um homem não é capaz de fazer. Eis a obra, um jornal, um livro escrito por dia, trabalho que se completa com vários especialistas, inclusive com os leitores espalhados pelo planeta, através da rede mundial de computadores. Parabéns, Batista Custódio, pelo desprendimento e apego ao semelhante! Parabéns, Equipe do Diário da Manhã, pelo profissionalismo e aprimoramento! Vida longa e sempre recheada de sucesso! As dificuldades são o cimento e a nossa meta, o tijolo.



Nelclier Marques é psicólogo, acadêmico de Direito PUC Goiás (7º período) e escritor


twitter.com/nelclier

25 de mar. de 2010

Pergunta: Qual é a mais correta definição de Globalização?

Resposta: A Morte da Princesa Diana..


Pergunta:
Por quê?

Resposta:
Uma princesa inglesa com um namorado egípcio, tem um acidente de carro dentro de um túnel francês, num carro alemão com motor holandês, conduzido por um belga, bêbado de whisky escocês, que era seguido por paparazzis italianos, em motos japonesas. A princesa foi tratada por um médico canadense, que usou medicamentos americanos.
E isto é enviado a você por um
brasileiro, usando tecnologia americana (Bill Gates), e, provavelmente, você está lendo isso em um computador genérico que usa chips feitos em Taiwan, e um monitor coreano montado por trabalhadores de Bangladesh, numa fábrica de Cingapura, transportado em caminhões conduzidos por indianos, roubados por indonésios, descarregados por pescadores sicilianos, reempacotados por mexicanos e, finalmente, vendido a você por chineses, através de uma conexão paraguaia


Isto é, caros amigos, GLOBALIZAÇÃO!

From Hadovaldo

Frases de jogadores de futebol‏

'Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG.'(Mengálvio, ex-meia do Santos, em telegrama à família quando em excursão à Europa)

'...tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana....'

(Nunes, ex-atacante do Flamengo, em uma entrevista antes do jogo de despedida do Zico)


'Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado.'

(Jardel, ex-atacante do Grêmio)


'As pessoas querem que o Brasil vença e ganhe.'

(Dunga, em entrevista ao programa Terceiro Tempo)


'Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.'

(Jardel, ex-atacante do Grêmio)


'O novo apelido do Aloísio é CB, Sangue Bom..'

(Souza, meio-campo do São Paulo, em uma entrevista ao Jogo Duro)


'A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.'

(Jogador Fabão, assim que chegou no Flamengo)


'Eu peguei a bola no meio de campo e fui fondo, fui fondo, fui fondo e chutei pro gol.'

(Jardel, ex- jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)


'A bola ia indo, indo, indo... e iu!'

(Nunes, jogador do Flamengo da década de 80)


'Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu.'

(Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)


'Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.'

(Bradock, amigo de Romário, reclamando de um passe longo)


'No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.'

(Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)


'Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe...'

(Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção)


'O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente.'

(João Pinto, jogador do Benfica de Portugal)


'Na Bahia é todo mundo muito simpático. É um povo muito hospitalar.'

(Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)


'Jogador tem que ser completo como o pato, que é um bicho aquático e gramático.'

(Vicente Matheus, eterno presidente do Corinthians)


'O difícil, como vocês sabem, não é fácil.'

(Vicente Matheus)


'Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.'

(Vicente Matheus)


'O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.'

(Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)



AGORA SENTA E CHORA.....COMPARE O SALÁRIO DELES COM O SEU....
From Solomar

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