3 de ago. de 2009

Espere o melhor, prepare-se para o pior e aproveite o que vier. Zig Ziglar, In Paulo Buchsbaum

O segredo para ser infeliz é ter tempo livre para se preocupar se se é feliz ou não. (George Bernard Shaw)

O Porco e o Cavalo

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.

Certo dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:

- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.


Neste momento, o porco escutava toda a conversa.

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.

O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!


No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:

- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar… Upa!


No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:

- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.


Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:

- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai… Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!! Você venceu, Campeão!


Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. "Vamos matar o porco!"


Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho.

Ninguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte.
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic. Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso.

Autor: Desconhecido


I-POD da Roça

Os primos da cidade foram passar o natal com os parentes da roça. Alguns dias depois, após o natal, tá lá o primo da cidade tirando onda com o primo caipira:

- Primo, viu o que eu ganhei de presente? Um 'Ipod'! Espetacular.

O primo caipira retrucou:

- Bão primo, muito bão!! bão dimais…

Aí o da cidade perguntou:

- Como bom, primo?! E o que foi que você ganhou?

- Ganhei isso aí tamém, uai.

Mas, quem te deu?

- Minha prima. A sua irmã.

- Minha irmã? E de que marca era?

- Sei lá, primo. Nóis 2 tava onti, na cachuera nadano pelados. Eu cheguei por trás dela e incostei. Ela virou pra mim e falô: 'Aí Pode!' É bão dimaissssss, primo. Agora, si tem marca, eu sei não, aqui na roça nóis chama de toba…


Vc tem COFO?

"Não tem nem um cofo para morrer com a mão dentro."

Frase do Pará, que meu amigo Carlos Alberto me ensinou. Para nós seria o equivalente a:

"Não tem nem um couro para dar acesso"

Eis a definição que encontrei na internet para COFO: Artefato utilitário confeccionado artesanalmente, presente na cultura do homem simples do interior do Maranhão. O cofo é uma espécie de paneiro feito da folha da pindova, palha retirada das palmeiras de babaçu que, trançada, também serve para cobrir casas e criar soluções práticas nas moradias, numa variação conhecida como meançaba.

Nos cofos, podem ser transportados produtos tipicamente maranhenses como peixes, caranguejos, camarões, sururus, farinha d’água, verduras e frutas como o bacuri, cupuaçu, murici, juçara e abricó.

É também uma técnica de embalagem que se diferencia conforme o que vem acondicionar, sendo um exemplo de design popular espontâneo e versátil, pois serve para guardar e carregar, desde carvão até animais (galinha, porco, pato, jaçanã e outros), além de tudo o que for necessário no dia-a-dia.

Fonte: culturapopular.ma.gov.br/temasnhozinho2.php?id=7

Em resumo, aqui no Goiás seria JACÁ ou BALAIO...

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