"Não tem nem um cofo para morrer com a mão dentro."
Frase do Pará, que meu amigo Carlos Alberto me ensinou. Para nós seria o equivalente a:
"Não tem nem um couro para dar acesso"
Eis a definição que encontrei na internet para COFO: Artefato utilitário confeccionado artesanalmente, presente na cultura do homem simples do interior do Maranhão. O cofo é uma espécie de paneiro feito da folha da pindova, palha retirada das palmeiras de babaçu que, trançada, também serve para cobrir casas e criar soluções práticas nas moradias, numa variação conhecida como meançaba.
Nos cofos, podem ser transportados produtos tipicamente maranhenses como peixes, caranguejos, camarões, sururus, farinha d’água, verduras e frutas como o bacuri, cupuaçu, murici, juçara e abricó.
É também uma técnica de embalagem que se diferencia conforme o que vem acondicionar, sendo um exemplo de design popular espontâneo e versátil, pois serve para guardar e carregar, desde carvão até animais (galinha, porco, pato, jaçanã e outros), além de tudo o que for necessário no dia-a-dia.
Fonte: culturapopular.ma.gov.br/temasnhozinho2.php?id=7
Em resumo, aqui no Goiás seria JACÁ ou BALAIO...
3 de ago. de 2009
REAPROVEITAMENTO DE GARRAFAS PET MOVIMENTA R$ 1,6 BI
SUSTENTABILIDADE – Dados do último Censo de Reciclagem de Pet no Brasil, divulgado pela Associação Brasileira da Indústria do Pet (Abipet), mostram que os negócios em torno do reaproveitamento de garrafas pet somam R$ 1,6 bilhão e geram mais de 17 mil empregos no País. O universo da reciclagem do material é vasto, passando pela produção de artigos residenciais, indústria automotiva e transportes. Em Goiânia, artesãs e artistas plásticas utilizam o produto como matéria-prima.
fonte: Jornal Hoje (www.hojenoticia.com.br)
fonte: Jornal Hoje (www.hojenoticia.com.br)
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