Hospital, sinceramente, não é um lugar muito agradável, pelo menos para mim. Cheguei ao ponto de fazer dois anos de medicina e desistir pelo fato de não suportar imaginar a minha vida presa a um nosocômio. Sempre que podia, evitava estes lugares. Há poucos dias tive dengue e até assinei termo de responsabilidade para sair mais cedo e me cuidar em casa mesmo. Definitivamente, hospital não é a minha praia. Porém, pela necessidade, algo forte me fez estar mais presente num desses ambientes e fiquei admirado. Meu pai, convalescendo de câncer – dá até repulsa dizer o nome desta maldita doença, teve um tratamento mais que excelente no Hospital Araújo Jorge. Fiquei encantando com a equipe médica. Que atenção tão carinhosa e prestativa dos médicos; enfermeiras; técnicos em enfermagem; psicólogas; maqueiros etc. Eu, que não sou fã de ambiente hospitalar, tirei o chapéu ao tratamento e empenho que aqueles amáveis profissionais dedicam aos pacientes ali instalados. Que atenção! Que dedicação! Médico não tem vida particular, vive para o outro. Lógico que uns se acham deuses, assim como alguns advogados, policiais e todo fadário de profissionais. Quero destacar o lado excelso do profissional da área de saúde, falo de um caso específico, falo do pessoal que trabalha duro no Araújo Jorge. E o grupo de teatro? Fiquei impressionado. Em pleno domingo e aqueles atores na maior disposição. Dava para observar da janela do segundo andar a turma se pintando no edifício
22 de fev. de 2010
ARTIGO PUBLICADO: Todo respeito ao Hospital Araújo Jorge
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