Os 11 mistérios sexuais:
Primeiro Mistério
P: Porque Deus deu um pinto ao homem?
R: Assim eles teriam como fazer as mulheres calarem a boca.
Segundo Mistério
P: O que são aquelas saliências ao redor dos mamilos das mulheres?
R: É braile e significa "Chupe Aqui".
Terceiro Mistério
P: O que aconteceu com o cara que finalmente entendeu as mulheres?
R: Morreu de rir antes de conseguir contar para alguém.
Quarto Mistério
P: Qual a diferença entre uma mulher com TPM e um pitbull?
R: O batom.
Quinto Mistério
P: Como fazer para a sua esposa gritar por uma hora depois do sexo?
R: É só limpar o seu pinto na cortina.
Sexto Mistério
P: Por que as mulheres fecham os olhos durante o sexo?
R: Porque elas não suportam ver um homem se divertindo.
Sétimo Mistério
P: O que tem cerca de 20 cm de comprimento, mais ou menos 5 cm de largura e deixa as mulheres malucas?
R: Dinheiro
Oitavo Mistério
P: Por que furacões recebem nomes de mulheres?
R: Porque quando eles chegam são selvagens e molhados, e quando se vão,
Levam sua casa e seu carro junto com eles.
Nono Mistério
P: Qual é a melhor parte do sexo oral?
R: Dez minutos de silêncio.
Décimo Mistério
P: Por que as mulheres esfregam os olhos quando acordam?
R: Porque elas não têm um saco para coçar.
Último Mistério
P: Por que não se pode confiar nas mulheres?
R: Como alguém pode confiar em algo que sangra por cinco dias e não
morre?
|
26 de fev. de 2010
Os 11 mistérios sexuais... from Bárbara
O amor é outra coisa...
- O amor não te faz arder em chamas. O nome disso é combustão expontânea. Amor é outra coisa...
25 de fev. de 2010
A princesa e a rã
Era uma vez, numa terra muito distante, uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima. Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico. Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo.
A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma:
- Eu, hein?... nem morta!
Luís Fernando Veríssimo
24 de fev. de 2010
Cronobiograma Feminino
1 aos 5 anos: |
5 aos 10 anos: |
10 aos 15 anos: |
25 aos 30 anos:
Nessa fase formam 5 grupos distintos:
G1 | G2 | G3 | G4 | G5 |
G1: descobrem que dinheiro não é tudo na vida, sentem falta de uma paixão.. |
G2: descobrem que paixão não é tudo na vida, sentem falta do dinheiro. |
G3: não importa o dinheiro e a paixão, sentem falta mesmo é de um homem . |
G4: não entendem por que casaram. |
G5: descobrem que ter inteligência não é tudo na vida. |
30 aos 35 anos: |
35 aos 40 anos: |
.
40 aos 45 anos: |
45 aos 50 anos: |
Após os 50 anos
FINALMENTE SE DESCOBRE, SE ACEITA E COMEÇA A VIVER !!!!
...Mas, aí vêm a osteoporose e o reumatismo e fode tudo.
Autor - Luiz Fernando Verissimo
22 de fev. de 2010
Viva Jorge Braga!
Vibrei com a entrevista do cartunista Jorge Braga ao Roda de Entrevistas, reprisado ontem. É motivacional ouvir quem tem genialidade. Que clareza de idéias e raciocínio. Que esmero e humor. Um artista. Das boas citadas:
“Cuidado para não ser aprendiz de tudo e ter nada como ofício.”
ARTIGO PUBLICADO: Todo respeito ao Hospital Araújo Jorge
Hospital, sinceramente, não é um lugar muito agradável, pelo menos para mim. Cheguei ao ponto de fazer dois anos de medicina e desistir pelo fato de não suportar imaginar a minha vida presa a um nosocômio. Sempre que podia, evitava estes lugares. Há poucos dias tive dengue e até assinei termo de responsabilidade para sair mais cedo e me cuidar em casa mesmo. Definitivamente, hospital não é a minha praia. Porém, pela necessidade, algo forte me fez estar mais presente num desses ambientes e fiquei admirado. Meu pai, convalescendo de câncer – dá até repulsa dizer o nome desta maldita doença, teve um tratamento mais que excelente no Hospital Araújo Jorge. Fiquei encantando com a equipe médica. Que atenção tão carinhosa e prestativa dos médicos; enfermeiras; técnicos em enfermagem; psicólogas; maqueiros etc. Eu, que não sou fã de ambiente hospitalar, tirei o chapéu ao tratamento e empenho que aqueles amáveis profissionais dedicam aos pacientes ali instalados. Que atenção! Que dedicação! Médico não tem vida particular, vive para o outro. Lógico que uns se acham deuses, assim como alguns advogados, policiais e todo fadário de profissionais. Quero destacar o lado excelso do profissional da área de saúde, falo de um caso específico, falo do pessoal que trabalha duro no Araújo Jorge. E o grupo de teatro? Fiquei impressionado. Em pleno domingo e aqueles atores na maior disposição. Dava para observar da janela do segundo andar a turma se pintando no edifício
ARTIGO PUBLICADO: O tal que não pegava dengue
Ivonildo é um cara gozador, daqueles que adoram curtir com a vida alheia. Para ele, prostituta e maconheiro só existem na família dos outros, no máximo na casa do vizinho. Não acreditava em doença, vivia nas farras. Ria de tudo e de todos. Dia desses, ria de um senhor que lamentava as dores da dengue: “Velho imbecil, larga de ser frouxo, pamonha”, dizia às gargalhadas. Imaturo, Ivonildo não observou que seu quintal era cheio de plantas e restos de objetos que acumulam água. Até zombava demonstrando sua habilidade na raquete elétrica: “Eu sou o Guga, exterminador de mosquito. Dengue comigo é na cadeira elétrica.” Divertia-se a valer com a raquetona. Pipocava mosquito o tempo inteiro e nem se tocava, não observava a origem, o criadouro de tais pestes. Porém, qual não foi sua sorte quando amanheceu com certa fraqueza. Pensou que era da pinga que tinha tomado no dia anterior. Aquilo foi piorando, a dor no corpo aumentando, a cabeça doendo, um mal estar dos diabos se instalando. Macho e ignorante, Ivonildo foi suportando enquanto podia. Sabia que os amigos iam rir da sua situação. Mas, o corpo humano não é uma máquina e não teve jeito, dois dias depois acabou tendo que se curvar e pedir arrego. Aliás, teve que correr, pois já não agüentava sofrer. Mandou a mulher ficar calada enquanto o acompanhasse ao centro de atendimento médico mais próximo. Amargou nas filas até ser atendido. Chorou feito criança, desarmado de sua arrogante macheza. Quando, enfim, teve a honra de estar frente a frente com um doutor, relatou sua moléstia. Seu ouvidos doeram quando ouviu o diagnóstico, uma verdadeira sentença: “Vou pedir um exame de sangue para ver as suas plaquetas, mas pode ir se hidratando que provavelmente é dengue.” Dengue? Isto mesmo: dengue. Ivonildo, o diferentão, agora se igualava aos demais mortais. Antes ele ria e desprezava toda advertência. Para ele o dinheiro público gasto com publicidade para divulgar a doença não tinha a menor importância. Debochava de quem cuidava para evitar a dengue. Agora a sua realidade era outra. Não tinha ânimo para nada. Acabou na cama de um hospital. A única coisa que sentia era: dor muscular; dor no abdômen; dor na cabeça; um mal estar que não cessava; irritação; coceira no corpo todo. Tinha que tomar bastante soro para não desidratar, aquela agulha era a morte, além de água de côco e sucos, até repunar. A água normal, após tomar tantos remédios, credo, amargava como fel. E mais: todos os dias tomava uma dolorida espetada no braço para colher sangue a fim de examinar as benditas plaquetas, que só caiam. Sem contar o estômago embrulhando com qualquer cheiro de comida. Comer carne então, podia esquecer, não conseguia nem chegar perto. Dengue é doença, é castigo, é praga. O corpo parecia morrer aos poucos, estava ficando cada vez mais mole. Os amigos de farra até que tentavam animá-lo, mas ele estava muito irritado e cansado com aquela coisa. Piadinhas surgiam a todo instante, mas ele não achava a menor graça. Quis acusar a infeliz da esposa pelo lixo que mantinham no quintal. Contudo, independente da culpa, foi ele, Ivonildo, o irresponsável, o sem consciência social e moral, quem pagou o pato. Apesar de tudo, da raiva, da vergonha, nas suas mais veladas orações, ainda agradecia a Deus por sua dengue não ser hemorrágica, pois o machão ficou com medo de morrer. Ivonildo, seu esperto de araque, cumpra a sua sina e, quando sair do hospital, lembre-se que você não é dono do mundo. Vá dar uma geral nas suas imundices, seu coitado! Por hora, curta a sua denguice, senhor da razão!
12 de fev. de 2010
TERREMOTO NO CEARÁ
O então recém-criado Centro Sísmico Nacional, poucos dias após entrar em funcionamento, já detectou que haveria um grande terremoto no Nordeste do país. Assim, enviou um telegrama à delegacia de polícia de Icó, uma cidadezinha no interior do Estado do Ceará. Dizia a mensagem:
"Urgente. Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso.. Richter 7... Epicentro a 3 km da cidade. Tomem medidas e informem resultados com urgência."
Somente uma semana depois, o Centro Sísmico recebeu um telegrama que dizia: "Aqui é da Polícia de Icó. Movimento sísmico totalmente desarticulado... Richter tentou se evadir, mas foi abatido a tiros. Desativamos as zonas, todas as putas estão presas. Epicentro, Epifânio, Epicleison e os outros 2 irmãos estão detidos. Não respondemos antes porque houve um terremoto da porra aqui e fudeu tudo."