15 de dez. de 2009

ARTIGO PUBLICADO - Raiser e sua mania de proteger o meio ambiente






O assunto mais badalado internacionalmente é a reunião sobre mudanças climáticas de Copenhague. Porém, o que mais me impressiona é nossa idéia besta de que o mundo vai acabar somente no futuro e não já. Pensando nisto, trago uma pequena passagem que ilustra um desses momentos, em que contribuímos para detonar o mundo aqui mesmo, neste exato instante. O fato aconteceu com um dileto amigo, João Ricardo Raiser, administrador de empresas e poeta nas horas vagas.



Passeando pelo centro de Goiânia, o João inventa de comprar um fone de ouvido numa conhecida loja de eletrônicos e fotografias. Entrou e fez a sua escolha. Ao que o vendedor foi embalar o produto, Raiser, um cara consciente e ligado às questões ambientais, logo advertiu:



- Meu amigo, não precisa colocar em sacolinha de plástico, agradeço.



Satisfeito com a compra, João se dirige ao caixa e, daí, a moça que iria receber o pagamento pergunta:



- Quer uma sacolinha?



Raiser novamente se justifica:



- Não, minha querida, muito obrigado, prefiro não usar estas sacolinhas e meu carro está bem ali.



Compra feita e paga, ao sair Raiser se interessa por uma máquina fotográfica. E qual não foi a sua surpresa quando se vê seguido pelo gerente da loja. Raiser portava o fone numa mão e a nota fiscal na outra, quando é abordado:



- Tudo bem? Quer que eu mande embalar sua compra? Vou pedir uma sacolinha de plástico.



Raiser, novamente responde:



- Não precisa, muito obrigado, mas não sou adepto a usar sacolinhas de plástico por causa da degradação ao meio ambiente.



Insiste o gerente, para espanto de Raiser:



- Meu senhor, não se trata de querer ou não querer usar sacolinha de plástico, mas é norma da loja, tem que usar.



Raiser, um cara instruído, não acreditou naquilo que ouvia:



- Como é que é?



E o gerente:



- Isso mesmo, coloca esse fone nesta sacola.



Raiser, já meio consternado, tem nova surpresa. O gerente lhe entrega uma sacola de plástico tamanho extragrande. Raiser insiste:



- Meu amigo, uma compra que posso carregar na mão, sem uso de plástico, e você está me dizendo que sou obrigado a usar sacola e ainda mais desse tamanho? O que é isto afinal, alguma pegadinha?



Cara-dura o gerente não arreda pé:



- É ordem do dono, senhor! Tem que colocar seu aparelho nesta sacola se quiser sair da loja.



Irritado com a fala do gerente, antes mesmo de poder dizer qualquer coisa, Raiser é abordado pela mãe, que estava fazendo compras numa loja ao lado. Sem querer polemizar perante sua genitora, Raiser foi obrigado a passar batido naquela questão.



Infelizmente, querido leitor, é isto o que acontece e a maioria de nós acaba cedendo para evitar constrangimento. Raiser tem toda razão: sacolinha de plástico é uma agressão tremenda à natureza. O problema é que muitos lojistas estão pouco se lixando para meio ambiente, são uns egoístas, pensam apenas em lucro. Fazem da sacolinha o seu mini-outdoor ambulante, nada mais.



Cabe a nós, pessoas individuais, não pensarmos apenas no que as maiores potências poluidoras fazem ou deixam de fazer, pois logo a badalação de Copenhague esfria e tudo volta à mesmice. Façamos diferente, vamos dar o exemplo, vamos juntos repensar nossos hábitos. Vale a pena, acredite! E, por favor, diga não à sacolinha de plástico.

14 de dez. de 2009

Carpe Natalis!


Mensagem que recebi do meu amigo Walter Carlos Lemes Junior e que compartilho com os que freqüentam este blog.

Muitas festas e alegria a todos!

“Muitos são os amigos que vêm, mas poucos são os que ficam. Porque ser amigo é mais que uma companhia, é ser companheiro. Ser amigo é mais que abraçar, é passar num abraço todo o amor e carinho. Ser amigo não é estar presente em todos os momentos, mas fazer-se presente quando necessário. Ser amigo é mais do que ser otimista, é ser convincente. Ser amigo é mais que sair para curtir nos fins de semana, é estar presente tanto nos momentos tristes quanto nos felizes. Ser amigo não é perdoar tudo, é saber relevar e compreender, quando possível, as falhas dos outros. Ser amigo é mais que olhar junto na mesma direção, é olhar um para o outro e ver todos os defeitos e as qualidades e amar os amigos pelos defeitos e as qualidades. Ser amigo é se preocupar com o outro e não se importar em ouvir quando está pronto para sair ou quer ficar sozinho: "Vem aqui, por favor, estou precisando de você" e ir mesmo, com vontade de ficar, sem se arrepender disso. Ser amigo é ser a esperança de alguém. Ser amigo é ser a luz, é ser o guia, o protetor de alguém. Ser amigo é ser amor, porque ser amigo não basta gostar ou querer bem. Para ser amigo tem que saber amar e saber a pureza e a doçura da palavra amor. Para ser amigo tem que saber se doar e sentir a felicidade do reconhecimento do amigo. A felicidade do olhar terno e tímido, do abraço forte e agradecido. Ser amigo é sentir-se amado por amar e ser feliz com o amor de alguém. Ser amigo é começar ajudando e terminar sendo ajudado, porque amizade é uma troca. Ser amigo é ser o companheiro de alguém, é ser o que faltava para que tudo fosse perfeito. Hoje acordei com esse sentimento de dizer aos meus amigos o quanto os amo!! Desde já desejo a todos ótimas festas de fim de ano, saúde, felicidade, dinheiro e o mais importante: AMIZADE sempre! Tamo juntos e misturados... como diz o "LATINO"... Abraços pra quem for de abraço e beijos pra quem for de beijos e se tiver alguma moça que quiser um algo mais, sério cai matando que tô solteiro... hehehehhehe”

11 de dez. de 2009

Tão boba que chega a ser engraçada!‏

From Lorenna Lonyeh

From minha amiga Márcia Mendonça


Tente outra vez

Não consigo achar muita graça quando estou com a cabeça cheia de atribulações e, como se isto não bastasse, às vezes, ainda tenho que conviver com adversidades dentro da minha própria equipe de trabalho. É complicado conviver com gente frustrada e empacada. Aliás, deve ser até pleonasmo falar que gente frustrada é empacada, pois o frustrado é, por natureza, empacado, invejoso, desgraçado... Se cada um cuidasse dos seus afazeres, tenho certeza que o mundo seria uma maravilha. Daí, todos poderiam rir e se cumprimentar de maneira feliz e sincera. Odeio riso falso. Que dias melhores venham e que as maçãs podres caiam logo do galho e virem esterco, seu fim, já que não conseguem ter outra finalidade.

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