20 de jul. de 2009
ARTIGO PUBLICADO: Uma bala que alveja todos nós
Como são as coisas. Quando escrevi este artigo, quis passar a minha indignação perante o fato. Logo em seguida, descubro que a vítima era filho de uma professora, amiga da minha irmã. Quer dizer, às vezes tratamos cert0s fatos como estatísticas ou exemplos, mas tais fatos podem estar tão pertos da nossa própria realidade que nem nos damos conta.
Sonhos e Desejos >> Escrever é um ato de vaidade
Sempre acreditei que escrever é, antes de tudo, um ato de vaidade. A alma de quem escreve arde de desejo para externar seus quereres. Querer dizer, principalmente, para que todos vivam, antes que a morte chegue.
A vaidade que digo não é uma vaidade qualquer é, sobretudo, adornada de dor, conhecimento e flor...
Tô lisonjeado com os e-mails que recebi: lenha para o fogo da minha motivação.
Mt obrigado a tds pelo carinho.
Fernando Pessoa nos alerta:
O poeta é um fingidor.
Finge tão bem completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente
A vaidade que digo não é uma vaidade qualquer é, sobretudo, adornada de dor, conhecimento e flor...
Tô lisonjeado com os e-mails que recebi: lenha para o fogo da minha motivação.
Mt obrigado a tds pelo carinho.
Ficaram p. da vida...
"... Os pizzaiolos não gostaram nem um pouquinho da comparação do presidente Lula." hahaha...
Bastidores/ Jornal Opção/ 19-JUL
Bastidores/ Jornal Opção/ 19-JUL
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