15 de jul. de 2016

A França é bem ali na esquina e mts ainda não viram



Para vc combater o terrorismo, vc precisa se imaginar vítima, precisa se colocar lá na cena do atentado. Nenhum ato desse vai me fazer deixar de ir a qualquer lugar do mundo. Nenhum ato desse vai me fazer deixar de acreditar no bem querer da humanidade. Porém, paradoxalmente, não vejo o terrorista como um ser humano, da mesma forma não o vejo nem como animal. Terrorista p mim é uma espécie de demônio, que deve ser riscada do mapa, sem dó, nem piedade. Trazendo p nossa realidade, infelizmente, dps de ver que até a Força Nacional estava querendo deixar o RJ, fico pensando o que os terroristas podem fazem num país tão bagunçado como o nosso. Não quero nem imaginar, mas algo me diz que estas olimpíadas vão ser o pior cenário já visto no mundo. Passa da hora da gente acordar, pois, no nosso caso específico, o nosso pior terrorista são os políticos corruptos, pois é fácil a gente se assustar com o ocorrido em Nice/ França, mas te desafio a andar tranquilo na rua da sua cidade, a sequer dormir com a porta da cozinha aberta. Percebe? A gente já vive o terror e nem sabe. Quantas notícias de explosão de caixa eletrônico vc teve notícia só neste ano? Isto p mim é terrorismo tb. Ou vc acha que estamos ilesos de sermos vítimas desses bandidos que explodem caixas? Barragem de Mariana/ SAMARCO, outro atentado. Passa da hora da gente acordar! Passa da hora da gente vingar! Sim, eu disse vingar, pois não existirá paz se a gente continuar dormindo em berço esplêndido.
Vamos orar, mas tb vamos vingar!

Por Nelclier Martins Marques, psicólogo e advogado

14 de jul. de 2016

Rosenwal Ferreira, o MacGyver do jornalismo



Rosenwal Ferreira, o MacGyver do jornalismo

Sobre o artigo publicado no Jornal Diário da Manhã “Pergunta ao governador Marconi Perillo: para que serve a Agência Estadual de Turismo?”, dia 18/JUL/2013, do famoso jornalista Ronsewal Ferreira, saio em defesa de Aparecido Sparapani, que foi citado no texto. Aqui, vou destrinchar e corrigir o ataque feito pelo jornalista, pois, um cara que fala desde escapamento de fusca até sexo dos anjos, obviamente, pode cometer o deslize de misturar temas e responsabilidades.

Do primeiro parágrafo, vale dizer que o nome correto da Autarquia é Agência Goiana de Turismo e não Agência Estadual de Turismo. No mais, no irascivo texto o jornalista começa vendendo peixe sem dizer a fonte: segundo informações confiáveis, a Agência Estadual de Turismo (sic), Goiás Turismo, não é um mar de rosas e está sempre à beira do caminho esperando um comboio de verbas que não chegam na hora certa. Ninguém duvida que se trate de um osso duro de roer. O que tem a ver alhos com bugalhos, Rosenwal? O que quis dizer o intelectual jornalista com este parágrafo? O que quer insinuar com “esperando um comboio de verbas que não chegam na hora certa”?

Do segundo parágrafo, nada se aproveita nem para corrigir redação, pois, não passa de engodo, típica encheção de linguiça.

Do terceiro parágrafo, fala o machadiano Rosenwal da falta de placas para se chegar a Pirenópolis. Placas de trânsito? Isto não é da competência da Goiás Turismo. Ainda neste parágrafo, o emocionado Rosenwal cita o nome do Presidente da Agência, Aparecido Sparapani, num claro ataque pessoal. Só não percebe a imensa bobeira que comete ao usar como “pedra” (placas de trânsito) algo totalmente fora da esfera de atuação da Goiás Turismo para atingir uma pessoa proba.

Do quarto parágrafo, nada mais se abstrai que possíveis anotações de um diário da viagem do jornalista a Pirenópolis.

Do quinto parágrafo, a coisa piora, quer o Arnaldo Jabor do Cerrado que o Presidente da Goiás Turismo vá controlar som automotivo lá em Pirenópolis. Meu Deus, quanta abobrinha! Som automotivo é, diga-se novamente, responsabilidade alheia à Goiás Turismo. Aliás, velho é que não curte o som da galera. Sobre limpeza dos campings, até o mais quarta-feira sabe que isto não tem nada referente à Goiás Turismo.

Do sexto parágrafo, corrobora-se a implicância de Rosenwal agora com os jovens, em que questiona a atuação da Polícia para, segundo ele, “conter os abusos do bando de jovens alcoolizados que se juntam na zona do final (sic) de semana”. Aqui nem precisa ser alfabetizado para se tocar que questões de polícia são inerentes à Secretaria de Segurança Pública e não à Goiás Turismo.

Do sétimo e último parágrafo, o mestre das letras, sai dando estilingada até na lua: “por esses, e outros exemplos até piores, fica uma pergunta: para que serve a Agência Estadual (sic) de Turismo?”.

Minha opinião, Jornalista Rosenwal Ferreira, é que o senhor escreveu um texto movido pela raiva ou birra. Atacou levianamente uma Autarquia, mais ainda, atacou de forma vergonhosa a pessoa do Presidente desta Autarquia, o competente Aparecido Sparapani. Usou de forma ardilosa os seus argumentos, pois, tem o dom da palavra. Eu que sempre assisto seus programas de tevê (Opinião em Debate, por exemplo), inclusive já mandei vários comentários que foram lidos no ar, sei que o senhor não é alienado para atribuir à Goiás Turismo competência que dela não é.

Não me contive quando li seu texto, senhor Rosenwal, e me vi obrigado a lhe dar estas dicas, além de corrigir a maldade. Mais triste ainda fiquei porque sempre fui seu fã, sempre acompanhei seus programas, suas falas. Não sei qual foi seu interesse em promover a difamação do homem Sparapani, mas sou capaz de descobrir e, se necessário, voltar ao tema.

Fica aqui registrada a minha indignação com seu texto, querido conterrâneo, também sou do Sudoeste Goiano. Aliás, até me pergunto se foi realmente o brilhante Rosenwal Ferreira, que conhecemos da mídia, quem escreveu texto tão pobre. Que o senhor tome um calmante ou, quem sabe, um chá de camomila. O mais correto seria descer do pedestal e se retratar por ter sido tão grosso e errado nos ataques desferidos.

Passe bem, Rosenwal. E como se diz lá na nossa Abóbora: deixa de ficar querendo “inrredar” os outros...


Nelclier Martins Marques, psicólogo e advogado.
Artigo publicado no JORNAL DIÁRIO DA MANHÃ (19/JUL/2013)

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